Reduzindo Meu Risco de FA
Existem diversas alterações que você pode fazer no seu estilo de vida para reduzir o seu risco de desenvolver FA. Estas são as seguintes:
Manter um peso saudável
- Indivíduos obesos apresentam um risco 49% maior de desenvolver FA, em comparação aos indivíduos não obesos.1
- Índice de Massa Corporal (IMC) utiliza o seu peso e a sua altura para calcular se o seu peso está saudável (IMC = peso (kg) / altura (m)2). Um IMC saudável está entre 18,5 e 24,9. Se o seu IMC for superior a 25, busque aconselhamento do seu médico.2
- Índice de Massa Corporal (IMC) utiliza o seu peso e a sua altura para calcular se o seu peso está saudável (IMC = peso (kg) / altura (m)2). Um IMC saudável está entre 18,5 e 24,9. Se o seu IMC for superior a 25, busque aconselhamento do seu médico.2
Exercite-se regularmente
Tendo em vista que qualquer forma de exercício reduz o risco de FA, tente manter-se fisicamente ativo. Entretanto, evite atividades de resistência extenuantes (p. ex., correr uma maratona), especialmente após os 50 anos de idade, tendo em vista que isto pode aumentar o seu risco de desenvolver fibrilação atrial.1, 3
Monitore o consumo de álcool
Existe uma ligação bem estabelecida entre o consumo de álcool e a FA. Limitar o consumo de álcool a não mais do que 1 a 2 drinques ao dia pode ajudar a prevenir a FA.1, 4
Pare de fumar
O tabagismo apresenta uma clara ligação com a FA. Em um estudo de 15.792 pacientes, aqueles que pararam de fumar reduziram o seu risco de FA em
36%.1, 3
Evite estimulantes
Fontes artificiais de cafeína (p. ex., de bebidas energéticas) e estimulantes encontrados em medicações sem e com prescrição médica podem acionar a FA.3
Referências
1. Menezes AR, et al. (2015) Lifestyle Modification in the Prevention and Treatment of Atrial Fibrillation Prog Cardiovasc Dis ;58(2):117–25.
2. NHS. What is the body mass index (BMI)? https://www.nhs.uk/common-health-questions/lifestyle/what-is-the-body-mass-index-bmi/.
3. Sabzwari S, et al. 2018 Ten Lifestyle Modification Approaches to Treat Atrial Fibrillation Cureus ;10(5):e268.
4. Morin DP, et al. (2016) The State of the Art: Atrial Fibrillation Epidemiology, Prevention, and Treatment Mayo Clin Proc ;91(12):1778-1810.
Aviso Legal: As informações apresentadas aqui não se destina como aconselhamento médico, ou para ser usada para o diagnóstico médico ou tratamento. Por favor, fale com seu médico se você tiver alguma dúvida.
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